Percy Jackson RPG
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 Ficha para ser reclamado filho de um dos três Grandes [OLIMPIANOS]

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Athena
Deuses Olimpianos
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Athena


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MensagemAssunto: Ficha para ser reclamado filho de um dos três Grandes [OLIMPIANOS]   Ficha para ser reclamado filho de um dos três Grandes [OLIMPIANOS] EmptySex Jul 13, 2012 7:02 pm



FICHA PARA SER RECLAMADO FILHO DE UM DOS TRÊS GRANDES ]OLIMPIANOS]



    NOME:
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    IDADE:

    QUAL DOS TRÊS GRANDES VOCÊ ESCOLHEU?

    QUAIS SUAS SEMELHANÇAS COM SEU PAI OLIMPIANO?

    PORQUE MERECE SER RECLAMADO POR UM DOS TRÊS DEUSES MAIS PODEROSOS DO MONTE OLIMPO?

    REDIJA UM POST DE NO MÍNIMO 15 LINHAS ONDE SEU PAI OLIMPIANO TE RECLAMA E VOCÊ VAI PARA O ACAMPAMENTO MEIO SANGUE.



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Sammuel Lancaster
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Sammuel Lancaster


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Ficha Meio Sangue
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MensagemAssunto: Re: Ficha para ser reclamado filho de um dos três Grandes [OLIMPIANOS]   Ficha para ser reclamado filho de um dos três Grandes [OLIMPIANOS] EmptyQui Jul 19, 2012 6:28 pm

NOME: Samuel Rodrigues e Souza
NICKNAME: Sammuel Lancaster
IDADE: 16 Anos

QUAL DOS TRÊS GRANDES VOCÊ ESCOLHEU?

-Poseidon

QUAIS SUAS SEMELHANÇAS COM SEU PAI OLIMPIANO?

-Paixão pela água, pela exploração ao desconhecido e amplo conhecimento sobre biologia marinha.

PORQUE MERECE SER RECLAMADO POR UM DOS TRÊS DEUSES MAIS PODEROSOS DO MONTE OLIMPO?

-Eu sei que até agora não fiz grandes coisas ou atos que atraíssem a atenção do Olimpo, mas, pretendo progredir à medida do possível e acredito que se me esforçar com todo o meu afinco poderei até mesmo superar grandes heróis do passado. Não acredito que ser um semideus de renome signifique já nascer com grandes poderes ou magníficas habilidades, mas adquiri-los à medida que se acumula experiência e sabedoria. Afinal, nem mesmo Zeus começou no topo do mundo. Até ele precisou passar por árduos sacrifícios para chegar ao local onde está hoje.

REDIJA UM POST DE NO MÍNIMO 15 LINHAS ONDE SEU PAI OLIMPIANO TE RECLAMA E VOCÊ VAI PARA O ACAMPAMENTO MEIO SANGUE.

Como filho de uma bióloga marinha apaixonada por seu trabalho, eu cresci cercado por aquários e raros espécimes de fauna e flora provindas do oceano, alvos dos estudos incansáveis de minha mãe, que sempre buscara meios autossustentáveis de se chegar a um equilíbrio ecológico entre homem e natureza. Muitos riam dela por isso, mas as críticas pareciam apenas deixá-la mais forte e convicta de que precisava continuar perseverando.

Debby J. Lancaster. Minha mãe sempre fora com toda a certeza minha maior inspiração. Quando eu estava ao lado dela parecia que nenhum mal no mundo poderia me alcançar. No entanto, eu sempre fora muito diferente dela. O típico garoto tímido e retraído que não possuía muitos amigos e sentava no fundo da sala, desejando ser invisível para que ninguém pudesse vê-lo. Além da dislexia e dos constantes problemas escolares, eu jamais me interessei por aquele mundo fechado de cálculos e palavras vazias.

Minha verdadeira paixão sempre estivera no quebrar das ondas, na brisa do mar, nos gritos das gaivotas que tingiam o céu azul como se estas fossem pequenos pontos brancos. Eu nasci numa pequena cidade costeira, numa região não muito movimentada da Flórida. A casa onde morava com minha mãe ficava um pouco afastada das outras, dando para uma espécie de “baía particular”, como eu gostava de chama-la. Até meu aniversário de onze anos eu não tinha motivo algum para reclamar da vida, mas depois dele o modo pacífico como eu vivia naquela pequena cidade mudaria drasticamente.

Eu me lembro de aquele ser um agradável dia de primavera, com o vento soprando forte e levando as nuvens para algum lugar além do horizonte. Eu estava deitado e cochilando sobre o chão de madeira da varanda, quando batidas na porta me fizeram acordar. Levantei-me e pude ver que se tratava de nosso vizinho mais próximo, o misterioso Sr. Sunders. Embora naquela região fizesse muito calor a maior parte do dia, ele sempre andava com uma estranha boina xadrezada que parecia estar colada permanentemente aos cabelos encaracolados, cuja maioria já havia tomado a tonalidade branca.

Assim que ele passou pela porta minha mãe ordenou que eu subisse. Como ela não estava com uma expressão muito boa, eu subi a escada sem fazer perguntas. Foram longos os minutos em que minha mãe conversava com o homem, mas logo eu ouvira o som da porta bater com violência e minha mãe subir as escadas rapidamente. As lágrimas desciam por seus olhos azuis e ela me abraçara tão fortemente que por um minuto pensei que aquilo fosse uma despedida. Vendo o estado em que ela se encontrava, permaneci calado, apenas afagando seus cabelos.

Mais tarde, depois de uma pequena comemoração para celebrar meu décimo primeiro aniversário, eu já subira para o meu quarto e começava a fechar os olhos apenas me lembrando de todos os detalhes da festa. Aquele havia sido realmente um dia perfeito. E até agora um que valeria a pena recordar. De repente, eu comecei a sentir um cheiro estranho vindo do andar inferior. Uma luz alaranjada atravessava a escuridão da noite. Meu coração batia cada vez mais forte conforme eu me aproximava do corredor que dava acesso a escada. Quando meus olhos viram a cena que acontecia alguns metros abaixo, um impulso involuntário apossou-se de mim, fazendo com que um grito abafado escapasse de meus lábios.

O fogo corroía toda a sala de estar, destruindo a mobília e se alastrando cada vez mais. Gritei o nome de minha mãe e então corri na direção de seu quarto. Quando pude finalmente chegar até lá, o fogo já havia dominado o lugar completamente e ela estava presa entre a janela e as chamas. No momento em que ela me viu, gritou para que eu me afastasse, mas enquanto as lágrimas amedrontadas desciam por meus olhos, eu me recusava permanentemente a deixar o local, ignorando todos os seus apelos para tentar me fazer fugir. No momento em que eu ia avançar contra as chamas, os braços de Sr. Sunders me envolveram, tirando-me da casa enquanto eu me debatia inutilmente para tentar me libertar.

Assim que deixamos a residência, a estrutura da casa cedeu, vindo abaixo em uma nuvem de cinzas e poeira enegrecida. A noite que se seguiu foi a pior de toda a minha vida. Eu perdera minha mãe, minha casa e todos os meus sonhos. Tudo engolido pelo fogo da destruição. O Sr. Sunders encarava-me com um profundo pesar nos olhos, como se culpasse a si mesmo por não haver chegado a tempo. No decorrer daquela fria e solitária madrugada de lágrimas, eu acabei descobrindo que era um meio sangue. E que a morte de minha mãe havia sido causada por algum mostro que provavelmente desejava impedir que outro semideus se juntasse ao acampamento.

Um profundo ódio fervilhou dentro de mim. Se eu realmente possuía um deus como pai, então por qual razão ele não fizera nada para ajudar quando eu mais precisei dele? Com o espírito destroçado, eu caminhava em direção à caminhonete do Sr. Sunders, que a essa altura já revelara-se como sendo meu sátiro protetor. A viagem até o acampamento ocorreu sem mais problemas ou coisas que pudessem colocar minha vida em risco. Mas a mágoa e a tristeza eram mais do que eu poderia suportar. Com os pensamentos perdidos e confusos, eu fui guiado para além do pinheiro de Thalia, entrando de vez na vida de semideus.
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